Em 2006, a então relatora do tema “Defensores de Direitos Humanos” da Organização das Nações Unidas (ONU), Hina Jilani, realizou uma série de audiências no Brasil para ouvir as denúncias dos movimentos sociais sobre casos de violações dos direitos humanos no país. Este vídeo foi produzido para a ocasião de sua passagem por Santa Catarina.
O filme aborda três episódios recentes da história de Santa Catarina, são eles: a manifestação de repúdio ao “Relógio dos 500 anos” instalado pela Rede Globo nas capitais do país em 2000; a luta do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no ano de 2005 e as manifestações de resistência ao aumento das tarifas do transporte público em Florianópolis, episódio que ficou conhecido como “Revolta da Catraca”.
Nestes três casos, a violência da repressão e criminalização dos movimentos sociais, marcou o papel da polícia militar catarinense na violação dos direitos humanos e dos direitos civis básicos da livre manifestação e expressão, nos quais se sustenta o “Estado democrático de direito”. A partir da denúncia, “Democracia Militar” busca fomentar o debate sobre a qualidade e, no limite, sobre a possibilidade de um regime democrático no qual a ação dos aparelhos repressivos pauta-se pelo total desrespeito aos direitos básicos dos cidadãos.
O filme aborda três episódios recentes da história de Santa Catarina, são eles: a manifestação de repúdio ao “Relógio dos 500 anos” instalado pela Rede Globo nas capitais do país em 2000; a luta do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no ano de 2005 e as manifestações de resistência ao aumento das tarifas do transporte público em Florianópolis, episódio que ficou conhecido como “Revolta da Catraca”.
Nestes três casos, a violência da repressão e criminalização dos movimentos sociais, marcou o papel da polícia militar catarinense na violação dos direitos humanos e dos direitos civis básicos da livre manifestação e expressão, nos quais se sustenta o “Estado democrático de direito”. A partir da denúncia, “Democracia Militar” busca fomentar o debate sobre a qualidade e, no limite, sobre a possibilidade de um regime democrático no qual a ação dos aparelhos repressivos pauta-se pelo total desrespeito aos direitos básicos dos cidadãos.
Por Vinicius Possebon "Moscão"
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