segunda-feira, 14 de junho de 2010

Freud, o arqueólogo da mente (1856 - 1939)

No final da vida, Sigmund Freud tendeu a encarar a Psicanálise como uma terra prometida e a si mesmo, como uma espécie de Moisés. Mas ele não acreditava que a análise acabaria com o sofrimento humano ou tornaria as pessoas felizes.
"O máximo que as pessoas poderiam esperar seria a troca do sofrimento neurótico pela infelicidade costumeira." Sigmund Freud

Um comentário:

  1. Creio que com o conhecimento próprio conseguimos ser pessoas melhores, sabendo nossos problemas podemos saber o que pode ser melhorado dentro e fora de nós para ter uma vida mais plena. A felicidade é muito mais voltada para o "ser" do que para o "ter", geralmente os mais idiotas são "felizes" pois tem menos consciência sobre a dura realidade que nos cerca.
    Quem pensa pequeno não dá grandes passos e tentar explicar certos pensamentos e sentimentos para gente miserável e medíocres quase sempre tem valor nulo.

    Imagino que 9 em cada 10 pessoas é um idiota completo ou está dentro da média, logo são medíocres. Com uma reforma pessoal que concede personalidade marcante, poder pessoal, individuação, objetivos, independência e outras coisas tão profundas é possível tornar alguém melhor em um conceito geral, desde que tais pessoas tenham uma índole harmônica com o bem comum.

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