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terça-feira, 29 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
The Sleepers / Os Adormecidos (Sylvia Plath)
No map traces the street Where those two sleepers are. We have lost track of it. They lie as if under water In a blue, unchanging light, The French window ajar Curtained with yellow lace. Through the narrow crack Odors of wet earth rise. The snail leaves a silver track; Dark thickets hedge the house. We take a backward look. Among petals pale as death And leaves steadfast in shape They sleep on, mouth to mouth. A white mist is going up. The small green nostrils breathe, And they turn in their sleep. Ousted from that warm bed We are a dream they dream. Their eyelids keep up the shade. No harm can come to them. We cast our skins and slide Into another time.
Nem um só mapa registra
A rua dos dois adormecidos.
Nós perdemos sua pista.
Jazem como se submersos
Em imutável luz azul,
Aberta, a porta de vidros
Com laços de fita amarela.
Por esta fresta penetra
Odores de terra úmida.
A lesma deixa um rastro prata;
Negras sebes cercam a casa.
Então olhamos para trás.
Morte feito pétalas lívidas
Entre folhas de formas tesas
Eles dormem, boca a boca.
Uma névoa branca esvoaça.
Suspiram narinas mínimas,
E eles reviram em seu sono.
Longe daquele leito ameno
Somos um sonho que eles sonham.
Suas pálpebras retêm sombras.
Nada vai lhes acontecer.
Trocamos a pele e nos movemos
Dentro de um outro tempo.
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The Sleepers
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
John U. Abrahamson
"Sarcophagus"
Digital painting done in Photoshop for the book and exhibition "Device, Volume Fantastic Contraption"
Digital painting done in Photoshop for the book and exhibition "Device, Volume Fantastic Contraption"
"Slither"
"Slither" digital painting in Photoshop.
"Anger"
oil on gesso coated paper
oil on gesso coated paper
"Friendship"
oil on gesso coated paper
oil on gesso coated paper
"Self Portrait"
oil on gesso coated paper
oil on gesso coated paper
"Fresco Fragment"
oils on canvas
oils on canvas
Website: www.johnua.com
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Brian M. Viveros
Hook Her
Weaving
Back Massage
Dirty Land III
El Carnivora
Frost Bite
Red Wine
Octopussy
Fight Klub
Viva la Muerte
Evil Eye
More about the artwork here: www.brianmviveros.com
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domingo, 20 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
Rondel (Georg Trakl - 1912)
Verflossen ist das Gold der Tage,
Des Abends braun und blaue Farben:
Des Hirten sanfte Flöten starben
Des Abends blau und braune Farben
Foi-se o dourado dos dias,Cor marrom e azul da tarde:
Doces flautas vãs do pastor
Cor marrom e azul da tarde
Foi-se o dourado dos dias.
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Segredo Quebrado (Isaías do Maranhão)
A poesia afogada
no espaço corta a fala
da faca.
A mão ferida da luta
semeia sonhos em pesadelos.
HÁ DENTRO DE MIM
UMA SAGA DE MISTÉRIOS.
Um grito
quebra o segredo
do projeto.
Meia-noite, o medo
tritura a vida de quem
dormiu e não sonhou
com bandeiras içadas
na sarjeta,
- De náufragos deuses
Que trabalham sem auras.
no espaço corta a fala
da faca.
A mão ferida da luta
semeia sonhos em pesadelos.
HÁ DENTRO DE MIM
UMA SAGA DE MISTÉRIOS.
Um grito
quebra o segredo
do projeto.
Meia-noite, o medo
tritura a vida de quem
dormiu e não sonhou
com bandeiras içadas
na sarjeta,
- De náufragos deuses
Que trabalham sem auras.
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Segredo Quebrado
Ofídios do Fogo (Isaías do Maranhão)
JÁ NÃO SABEMOS
QUANDO AS HORAS ESTÃO CERTAS.
E a mão que se arma perante
o corpo é o olho de uma cabeça
sem CÉREBRO.
Se as mãos que distribuem
ARMAS fizessem POESIA
não haveria o último
TIRO.
QUANDO AS HORAS ESTÃO CERTAS.
E a mão que se arma perante
o corpo é o olho de uma cabeça
sem CÉREBRO.
Se as mãos que distribuem
ARMAS fizessem POESIA
não haveria o último
TIRO.
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Vida-natureza (Isaías do Maranhão)
FLOR!
SEXO SAGRADO DA NATUREZA,
QUE O "HOMEM"
- ESTUPROU.
SEXO SAGRADO DA NATUREZA,
QUE O "HOMEM"
- ESTUPROU.
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"Amaldiçoadas sejam as mãos que levantaram as chibatas no esticar do arame."
Isaías do Maranhão
Isaías do Maranhão
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Apresentando o grande escritor Isaías do Maranhão
Poeta maranhense que eu admiro muito. A temática de Isaías do Maranhão aborda a poesia da miséria da condição humana.
Não está presente no Google!! Confirme o que eu digo, há apenas registros de anúncios para venda dos seus livros em sebos virtuais. Seus livros publicados incluem:
- Setembro da Poesia, em que assinou utilizando seu nome de batismo, Isaías Alves Ferreira - 1980
- 200 kg de Miséria - 1983
- Navalha do Futuro - 1984
- As Estrelas não Dormem - 1987
- Odisséia da Expiação - 1995
Irei apresentar a poesia contida no seu segundo livro, 200 KG DE MISÉRIA, pois há autorização expressa do autor para isso.
A seguir suas próprias palavras sobre o livro:
"200 kg de Miséria é uma história de amor, ódio, justiça e liberdade. É uma fogueira em que cada letra é uma acha de lenha cuspindo brasas na cara do HOMEM. Mostra o sinistro cogumelo de uma bomba-humana em explosão. É uma advertência de tanto dinheiro depositado em nossa morte atômica-mundial.
É uma expedição embrulhada em minhas reminiscências, prosseguindo em cada verso obsessões apocalípticas nos TRATADOS DO SER E DO NADA DA HUMANIDADE MIRADA NA TECNOLOGIA DOS TEMPOS À DESTRUIÇÃO TOTAL. 200 kg de Miséria tem em cada página uma bala ativada na carne da sociedade, a mesma que cuspiu fome na barriga de meu POVO. É uma romaria de gritos baralhados em minha língua e afiados nos meus dentes, fecundados em 10 Estados do BRASIL-PUTECO."
"O futuro é uma navalha aberta."
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Parque de diversões no dia do julgamento
Ticket de spam coincidente recebido por marketing de hipnose via webcam.
Cacete de cogumelo automonitorador para implante de peito de borracha na hello kitty navalhada de pau oco. Água mineral administrada com frutas orgânicas na cabeça de formol durante banho de chuva ácida. Adolescentóides de todas as idades, grandiloquentes em apoptose cognitiva. Caricaturas legisladas pelo governo sacripanta, apropriadas após escambo com algodão-doce.
Bungee jump perestróico para balanceamento de líquor de robôs em distanásia, que saem tontos após visões de ocidentais bregas programadas para dança-do-ventre.
Cirandinha geradora de enxaqueca viciante em escala binária.
Roleta russa de presente na pescaria no barril de ratos anedônicos.
Psicodelia sadoalienante com prejuízo psicotrópico permanente, pedalando pandemias.
Piriguete vampiresca engolidora de pistolas com QI abaixo de zero.
Banda larga que promove taquifilaxia em progressão geométrica através de viagem no tempo.
Sangue radioativo descoberto nos tentáculos da complexa cadeia bioquímica.
Erosão glacial embalando a vácuo as pacatas tocas de animais que se injetam do seu próprio veneno.
Pornografia holográfica estéril para prazer e extinção da cadeia alimentar.
Evolução sequestrada nas síndromes contraditórias de complexo de satã.
Laços de consolação melindrosa pagadores de impostos para moedores de carne obesa.
Rolo compressor impactador da homogeneidade aniquilante para encenação lúdica.
Aluguel gratuito de massa encefálica natimorta para lustrar esteróides androgênicos.
Marajás enjaulados com tapa-olhos de diamante cercados por fogueiras itinerantes expostos em platéias de locução selvagem.
Caramujo condenado a pena de morte por não revelar o segredo da sobriedade silenciosa.
Conspirações do universo que roubam a herança intelectual de ídolos suicidas para armazená-la em meteoritos de piedade.
Tatuagens de sistemas eletrônicos com mapas burocráticos confidenciais em corpos enrugados.
Doenças coletivas devido a autocanibalismo crônico, mas tidas como invenção capitalista.
Filas faraônicas observadas por satélites escondidos em antenas de baratas religiosas, com desejos de hiperfagia nas alucinações de cupinzeiros.
Arco-íris fingido após carícias de queimaduras FPS 90.
Tímpanos com download incompleto devido a infecção por sotaque alienígena.
Anagramas curinga reveladores do fim infinito-circular.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Exame do cérebro aponta melhor droga para tratar depressão (Folha de São Paulo)
Jornalista: FERNANDA BASSETTE
14/09/2009 - Quase 50% dos pacientes em tratamento não apresentam resposta satisfatória ao primeiro medicamento prescrito.
Hoje, os médicos levam de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito, o que atrasa o tratamento.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia identificaram um possível biomarcador que é capaz de mostrar, depois de uma semana, se determinada droga antidepressiva apresenta resultados no paciente. Atualmente, quase 50% dos doentes não apresentam resposta satisfatória ao primeiro medicamento prescrito.
Além disso, os médicos demoram de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito - o que atrasa o tratamento, pois a avaliação clínica dos resultados só é realizada após esse período. Por causa disso, muitos pacientes abandonam o tratamento.
Outro fator de demora na identificação do melhor tratamento é a quantidade de drogas disponíveis. Hoje, são comercializados cerca de 30 compostos diferentes de antidepressivos, o que dificulta a escolha.
Estima-se que 17% da população adulta vá enfrentar um episódio de depressão pelo menos uma vez na vida. Encontrar um biomarcador de resposta ao tratamento é o principal objetivo dos psiquiatras.
Segundo os pesquisadores, a avaliação de qual medicamento vai funcionar em determinado paciente seria possível através da realização de um eletroencefalograma quantitativo (mapeamento da atividade cerebral) antes e depois do início do uso da medicação. Trata-se de um exame não-invasivo, realizado em cerca de 15 minutos.
Para chegar aos resultados, publicados na "Psychiatry Research", os cientistas avaliaram 375 pacientes diagnosticados com depressão. Os voluntários fizeram o eletro antes de iniciar o tratamento, para os pesquisadores avaliarem o padrão das ondas cerebrais, e repetiram o exame uma semana depois.
No segundo exame, os pesquisadores observaram mudanças nos padrões das ondas cerebrais em comparação com o eletro de base e identificaram um biomarcador chamado de índice de resposta ao tratamento antidepressivo (ATR).
Depois de 49 dias, os cientistas perceberam que podiam prever se os voluntários estavam mais propensos a responder a um antidepressivo diferente, pois encontraram 74% de exatidão nas previsões.
"Os resultados são um marco em nossos esforços para desenvolver biomarcadores clinicamente úteis", disse Andrew Leuchter, autor do estudo.
Para o psiquiatra Ricardo Moreno, coordenador do Programa de Transtornos Afetivos do Instituto de Psiquiatria da USP, os resultados são interessantes, mas ainda precisam ser replicados em outros centros.
"Encontrar biomarcadores de resposta é o sonho de todos os centros de pesquisa do mundo. Se esses resultados forem comprovados, trarão um benefício muito grande para os pacientes", avalia Moreno.
A mesma opinião tem o psiquiatra Marco Antônio Brasil, do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Psiquiatria. "O tempo de espera para saber se um remédio está fazendo efeito é muito grande e desgastante para o paciente. No futuro, esse recurso poderá ser uma boa alternativa", diz.
Brasil, no entanto, faz uma ponderação. Para ele, mesmo que outros estudos internacionais comprovem a eficácia do método, será difícil realizar esse tipo de exame em toda a população com depressão.
"Falando em saúde pública, o eletro é um exame que custa caro para ser feito e repetido em uma semana. Acho que ele será uma boa alternativa para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e continuam com a depressão persistente", avalia.
O psiquiatra Marcos Pacheco Ferraz, professor da Unifesp, diz que os resultados estão longe de serem aplicados na prática clínica porque da forma como foram apresentados, em 26% dos casos, não é possível indicar o melhor medicamento com exatidão. "Não ter resultado eficaz em um quarto dos casos é um problema. Além disso, acho impossível fazer o exame em todos os doentes", diz.
Hoje, os médicos levam de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito, o que atrasa o tratamento.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia identificaram um possível biomarcador que é capaz de mostrar, depois de uma semana, se determinada droga antidepressiva apresenta resultados no paciente. Atualmente, quase 50% dos doentes não apresentam resposta satisfatória ao primeiro medicamento prescrito.
Além disso, os médicos demoram de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito - o que atrasa o tratamento, pois a avaliação clínica dos resultados só é realizada após esse período. Por causa disso, muitos pacientes abandonam o tratamento.
Outro fator de demora na identificação do melhor tratamento é a quantidade de drogas disponíveis. Hoje, são comercializados cerca de 30 compostos diferentes de antidepressivos, o que dificulta a escolha.
Estima-se que 17% da população adulta vá enfrentar um episódio de depressão pelo menos uma vez na vida. Encontrar um biomarcador de resposta ao tratamento é o principal objetivo dos psiquiatras.
Segundo os pesquisadores, a avaliação de qual medicamento vai funcionar em determinado paciente seria possível através da realização de um eletroencefalograma quantitativo (mapeamento da atividade cerebral) antes e depois do início do uso da medicação. Trata-se de um exame não-invasivo, realizado em cerca de 15 minutos.
Para chegar aos resultados, publicados na "Psychiatry Research", os cientistas avaliaram 375 pacientes diagnosticados com depressão. Os voluntários fizeram o eletro antes de iniciar o tratamento, para os pesquisadores avaliarem o padrão das ondas cerebrais, e repetiram o exame uma semana depois.
No segundo exame, os pesquisadores observaram mudanças nos padrões das ondas cerebrais em comparação com o eletro de base e identificaram um biomarcador chamado de índice de resposta ao tratamento antidepressivo (ATR).
Depois de 49 dias, os cientistas perceberam que podiam prever se os voluntários estavam mais propensos a responder a um antidepressivo diferente, pois encontraram 74% de exatidão nas previsões.
"Os resultados são um marco em nossos esforços para desenvolver biomarcadores clinicamente úteis", disse Andrew Leuchter, autor do estudo.
Para o psiquiatra Ricardo Moreno, coordenador do Programa de Transtornos Afetivos do Instituto de Psiquiatria da USP, os resultados são interessantes, mas ainda precisam ser replicados em outros centros.
"Encontrar biomarcadores de resposta é o sonho de todos os centros de pesquisa do mundo. Se esses resultados forem comprovados, trarão um benefício muito grande para os pacientes", avalia Moreno.
A mesma opinião tem o psiquiatra Marco Antônio Brasil, do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Psiquiatria. "O tempo de espera para saber se um remédio está fazendo efeito é muito grande e desgastante para o paciente. No futuro, esse recurso poderá ser uma boa alternativa", diz.
Brasil, no entanto, faz uma ponderação. Para ele, mesmo que outros estudos internacionais comprovem a eficácia do método, será difícil realizar esse tipo de exame em toda a população com depressão.
"Falando em saúde pública, o eletro é um exame que custa caro para ser feito e repetido em uma semana. Acho que ele será uma boa alternativa para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e continuam com a depressão persistente", avalia.
O psiquiatra Marcos Pacheco Ferraz, professor da Unifesp, diz que os resultados estão longe de serem aplicados na prática clínica porque da forma como foram apresentados, em 26% dos casos, não é possível indicar o melhor medicamento com exatidão. "Não ter resultado eficaz em um quarto dos casos é um problema. Além disso, acho impossível fazer o exame em todos os doentes", diz.
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Medicina
Rainer Maria Rilke sobre Georg Trakl
"(...) recebi o "Sebastião no Sonho", do qual muito já li: comovido, estupefato, cheio de pressentimentos e perplexidade; pois logo se entende que as circunstâncias desse soar ascendente e ressoar descendente foram irremediavelmente únicas, justamente como as que nascem do sonho. Tenho a sensação de que, mesmo para alguém próximo a Trakl, essas perspectivas e visões só aparecem como se através de vidros, como se excluído delas: pois a experiência de Trakl é como uma sucessão de reflexos e preenche todo o seu espaço, inacessível qual o espaço do espelho."Rainer Maria Rilke
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Desabafo
"Penso que a minha poesia seja fruto da experiência de meus sentidos e da minha emoção, mas devo dizer que não posso ter simpatia por aquele 'grito do coração' (...). Creio que se deva saber controlar as experiências, até as mais terríveis, como a loucura, a tortura (...). E se deva saber manipular com uma mente lúcida que lhe dê forma (...)."
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Sylvia Plath
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