No map traces the street Where those two sleepers are. We have lost track of it. They lie as if under water In a blue, unchanging light, The French window ajar Curtained with yellow lace. Through the narrow crack Odors of wet earth rise. The snail leaves a silver track; Dark thickets hedge the house. We take a backward look. Among petals pale as death And leaves steadfast in shape They sleep on, mouth to mouth. A white mist is going up. The small green nostrils breathe, And they turn in their sleep. Ousted from that warm bed We are a dream they dream. Their eyelids keep up the shade. No harm can come to them. We cast our skins and slide Into another time.
Nem um só mapa registra
A rua dos dois adormecidos.
Nós perdemos sua pista.
Jazem como se submersos
Em imutável luz azul,
Aberta, a porta de vidros
Com laços de fita amarela.
Por esta fresta penetra
Odores de terra úmida.
A lesma deixa um rastro prata;
Negras sebes cercam a casa.
Então olhamos para trás.
Morte feito pétalas lívidas
Entre folhas de formas tesas
Eles dormem, boca a boca.
Uma névoa branca esvoaça.
Suspiram narinas mínimas,
E eles reviram em seu sono.
Longe daquele leito ameno
Somos um sonho que eles sonham.
Suas pálpebras retêm sombras.
Nada vai lhes acontecer.
Trocamos a pele e nos movemos
Dentro de um outro tempo.
"A white mist is going up.
ResponderExcluirThe small green nostrils breathe,
And they turn in their sleep."
a parte que eu mais gostei!
e essa primeira foto dá uma sensação deliciosa ;D
A primeira, a segunda e a terceira foto.
ResponderExcluirah,eu quis dizer a segunda!
ResponderExcluirmas sim,todas...
intermingled...when its the feel of completeness, when one becomes the cover of the other, when the bodies synchronizes with the beatings of the heart, when distances disappear and that is the begining of intimacy, not the end of it....
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